Quando foi anunciado ministro, Sergio Moro já havia defendido algumas medidas, como:
- Proibir a progressão de regime de presos membros de organizações criminosas condenados por crimes como homicídio;
- Punição mais rigorosa para condenados por corrupção ou peculato, que é o desvio de recursos públicos;
- Prisão de condenados após julgamento em segunda instância, que atualmente acontece em razão de um entendimento do Supremo Tribunal Federal, mas que ainda não está previsto em lei;
- Regulamentação de operações policiais disfarçadas;
- “Plea bargain”: uma modalidade em que o acusado confessa o crime e opta por um acordo em vez de responder a um processo.